" Leonardo Lima disse...
Minha intenção não é levantar bandeira de um Governo ou de outro, e sim expressar a opinião de que não concordo em criticar hipocritamente, visando apenas fins eleitoreiros.
Falo em hipocrisia por se tratar de quem é, uma vez que na área tributária, na gestão de Bornier e Mário Marques, Nova Iguaçu tinha sérios problemas (piores do que são hoje) de:
1) Estrutura administrativa;
2) Inadimplência absurda;
3) Imunidades concedidas sem critérios constitucionais;
4) Defasagem em relação à situação real X cadastral dos imóveis e empresas. O IPTU, por exemplo, por quase uma década era lançado baseado em situações declaradas. Exemplo: O contribuinte chegava perante ao Município e era indagado sobre as características de seu imóvel (utilização, área, etc). O que este contribuinte declarasse era o que se fazia lançar, sem nenhum tipo de validação ou verificação;
Dentre outras situações (Alvarás, Licenças de Obras, Habite-se, COSIP, ISS, ITBI, etc). Obviamente que todo essa conjuntura colaborava bastante para corrupção.
Enquanto a Gestão de Bornier e Mário Marques pecou em muito pela omissão, as gestões seguintes pecaram pelo excesso.
"Mas, onde vão dar as ações na Justiça? Ganhou quem respondeu Leião! É sobre isso que Bornier tem discursando" (SIC).
Dentre as várias críticas que são possíveis a essas administrações posteriores (Passivo processual, terceirização de mão de obras, decisões favoráveis e desfavoráveis à Remissão mesmo com situações idênticas, etc) a que está sendo feita atualmente não faz sentido.
Ressalto ainda que discursar através de críticas ao Município por este estar cumprindo a lei não é algo que se diga lá de grande inteligência.
"Falo em hipocrisia por se tratar de quem é, uma vez que na área tributária, na gestão de Bornier e Mário Marques, Nova Iguaçu tinha sérios problemas (piores do que são hoje) de:
1) Estrutura administrativa;
2) Inadimplência absurda;
3) Imunidades concedidas sem critérios constitucionais;
4) Defasagem em relação à situação real X cadastral dos imóveis e empresas. O IPTU, por exemplo, por quase uma década era lançado baseado em situações declaradas. Exemplo: O contribuinte chegava perante ao Município e era indagado sobre as características de seu imóvel (utilização, área, etc). O que este contribuinte declarasse era o que se fazia lançar, sem nenhum tipo de validação ou verificação;
Dentre outras situações (Alvarás, Licenças de Obras, Habite-se, COSIP, ISS, ITBI, etc). Obviamente que todo essa conjuntura colaborava bastante para corrupção.
Enquanto a Gestão de Bornier e Mário Marques pecou em muito pela omissão, as gestões seguintes pecaram pelo excesso.
"Mas, onde vão dar as ações na Justiça? Ganhou quem respondeu Leião! É sobre isso que Bornier tem discursando" (SIC).
Dentre as várias críticas que são possíveis a essas administrações posteriores (Passivo processual, terceirização de mão de obras, decisões favoráveis e desfavoráveis à Remissão mesmo com situações idênticas, etc) a que está sendo feita atualmente não faz sentido.
Ressalto ainda que discursar através de críticas ao Município por este estar cumprindo a lei não é algo que se diga lá de grande inteligência.