25.4.11

Incêndio na EMLURB‏

Por Emplumadinho

Sobre o "atentado à bomba" que teria sofrido a EMLURB no sábado retrasado, realizado por alguma "máfia" e motivado pela Guerra do Lixão, minha opinião é que foi mais um plano frustrado do coiote de pegar o papa-léguas. Senão, vejamos:

Pra quem não conhece, a EMLURB e a CODENI compartilham a mesma área, localizada em Gerard Danon, próxima ao CEFET da estrada de adrianópolis. As instalações das empresas foram herdadas de uma empreiteira, e são formadas por conteineres que foram utilizados na parte administrativa da obra durante a sua realização. Ao final da obra, alguns anos atrás, a empreiteira foi embora e a CODENI passou a usar o espaço. No ano passado, a EMLURB mudou-se para o mesmo local.

Os escritórios das empresas são um paraíso para um incendiário: tudinho de madeira, com rebaixamento de compensado e fiações elétricas cuidadosamente dispostas em forma de gambiarras horrorosas. Resumindo: é a fina flor da esculhambação.

Pra que gastar bomba naquilo ali ? basta acender um palito de fósforo e pronto, serviço feito.

Mas sabem onde o coiote, digo, o mafioso, jogou a sua bomba ? em uma área descampada, localizada a mais de duzentos metros de qualquer um dos escritórios, onde o fogo apenas consumiu uma bela montanha de móveis velhos que foram jogados fora.

Agora, não sei por que, desconfio que vários "documentos importantíssimos" foram consumidos pelo fogo...

Esta história me fez lembrar do conveniente incêndio que aconteceu no depósito de remédios da prefeitura no Rancho Novo, anos atrás. Pra quem não lembra, o depósito estava cheio de remédios fora da validade, e o incêndio ocorreu pouco antes de uma ação do ministério público.

Um comentário:

Unknown disse...

Não há mais lugar para polítcos, que transformam os partidos em Nova Iguaçu em verdadeiras ditaduras partidárias. Eles estão ultrapassados, só precupam se com "boquinhas" para eles, família e "amigos". É lamentável Nova Iguaçu é uma cidade em extinção. Os governantes são avessos ao progresso. Não cairam em si que a cidade não é mais um "dormitório", só enchegar o números de carros e motos que circulam pelas nossas ruas esburacadas, que se alagam quando chuvas fortes caem sobre a cidade. Só não entendo como estes cosumidores classificados pelo último censo possue uma renda percapta anual de sete mil reais, consegue adquirir tão caros e valiosos bens.