22.9.10

Comunicado do Sindicato dos Servidores

Por Claudia Maria

O texto abaixo responde a matéria publicada hoje na Coluna do Servidor do jornal O Dia.


O Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Nova Iguaçu e Mesquita, através de seu Vice Presidente Sr. Antonio Peres Barbosa, vem a público emitir nota de repúdio as declarações prestadas pelo Sr. Gustavo Falcão Silva, ex-presidente do Instituto de Previdência dos Servidores Municipais de Nova Iguaçu (PREVINI).

O Sr. Gustavo Falcão declara que antes da gestão do ex-prefeito Lindberg Farias o funcionalismo “ganhava mal”, isto é uma verdade, pois todos os servidores percebiam como salário o mínimo federal, situação esta que teve inicio na gestão do ex-prefeito Sr. Altamir Gomes.

De lá para cá, nenhum outro governante fez algo que trouxesse benefícios para a categoria, pelo contrário, todos, sem exceção, incharam a máquina pública de Nova Iguaçu com um número excessivo de cargos comissionados, contratação de terceirizados, cooperativas e ONG’s. A Prefeitura Municipal de Nova Iguaçu, nos últimos anos, transformou-se em um grande cabide de empregos (acho que cabide é pouco, um grande armário) para cabos eleitorais e todo o tipo de pessoas mal intencionadas.

É uma falácia dizer que o ex-prefeito Lindberg concedeu aumento todos os anos aos servidores municipais, pelo contrário, os servidores hoje encontram-se ganhando menos que um salário mínimo federal. A única categoria realmente beneficiada foram os professores, que com muita luta conquistaram um novo plano de cargos, carreiras e salários.

Quanto a afirmação de que os repasses das contribuições previdenciárias terem sido efetuadas regularmente desde 2001, gostaria que o Sr. Gustavo Falcão explicasse o fato de haver multado o ex-prefeito Lindberg Farias em R$4.673.026,60(Quatro milhões, seiscentos e setenta e três mil e vinte e seis reais e sessenta centavos) acrescidos de multa e juros pelo atraso no repasse das mencionadas contribuições.

Sendo assim, não há como dar credibilidade a um cidadão que com a maior desfaçatez dirige-se ao público, utilizando-se de um veículo de comunicação poderoso como o jornal O Dia e procura deturpar a verdade dos fatos.

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