31.8.10

Em silêncio

Estamos em ano eleitoral e, nessa época, o que se vê é o total silêncio de instituições que deveriam promover debates entre os candidatos, sobretudo considerando a importância de algumas dessas entidades classistas. A Câmara de Dirigentes e Lojistas (CDL), que está passando pela disnastia Rosemberg, sequer promoveu algum evento de grande porte para sabatinar os principais candidatos do município. A Associação Industrial e Comercial de Nova Iguaçu (ACINI), presidida por um dos donos da PROLAR, Renato Jardim, se resume ao silêncio de quem parece não se importar com o futuro de seus associados. Outra instituição é o Sincovani, que também parece sequer se preocupar com a questão. A OAB de Nova Iguaçu é outra. Ou seja: as entidades classistas de Nova Iguaçu vivem o "apagão institucional", o que as fazem existir apenas como meras conglemerações do nada.
A Baixada Fluminense tem sido tratada como quintal da Capital, apesar de concentrar em sua região cerca de 1/4 do eleitorado fluminense. Mesmo assim se apequena em momentos que deveria mostar a sua grandiosidade. Isso é fruto da falta de lideranças na região e, também, a subsirviência da classe política local ao caciques da capital. Já passou da hora da Baixada Fluminense mostrar o seu potencial econômico, financeiro, cultural e eleitoral na composição do Estado do Rio de Janeiro. mas enquento ela continuar com a fraca representatividade que possui, estaremos sujeitos a continuar governador por um responsável pelo Estado que se faz passar de prefeito do Rio de janeiro.

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