Por Almeida dos Santos
Inicialmente peço desculpas se o texto que segue poderá agredir alguém, mas esse não é o objetivo. Pelo contrário. Aqui é um espaço para se falar de política e é sobre ela que irei escrever. Sou filho de evangélicos protestantes, e, de início, logo me absolvo das críticas que poderão ou não cair sobre esse texto. Quero deixar claro que não voto em minha mãe, que é evangélica. Primeiro entendo que ela não seja a melhor pessoa para conviver com as piores, em alguns casos, é claro. Segundo, ser evangélico é uma questão religiosa e não prodigiosa, o que significa que não absolve ou condena alguém. Terceiro é que o Estado é laico e o governante pode até orar, mas se não vigiar a coisa vai dar problema e quem acaba dobrando o joelho é o povo. Quarto é que o Evangelho merece tanto respeito, quanto outras crenças e religiões, que fazer dele argumento para captar voto é o pior de todos os argumentos. Voto se conquista com proposta política, com projeto de governo e, principalmente, com a seriedade.
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