Por Claudia Maria
Sobre a matéria publicada abaixo, que copiei do Extra, faço as seguintes ponderações: A anulação dos atos não foi aceita por unaminidade. Pelo menos 3 vereadores não assinaram o documento que foi encabeçado por Carlão Chambarelli. O líder do governo foi quem fez o requerimento que não precisou ser votado em plenário. Vamos ver se esses vereadores assumem publicamente que não assinaram. Outra questão é que, o regimento interno faculta aos vereadores retirarem a assinatura quando bem entenderem. Portanto, esse jogo ainda está longe de ser vencido pelos aliados de Bornier. Já em relação a legalidade do ato, não esotu bem certa, mas acredito que pode ser derrubado facilmente na Justiça. Afinal, se for assim, a qualquer momento qualquer legislação pode anular o que a outra fez o que faria da Câmara uma bagunça maior ainda.
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