Vou contar uma história que ouvi e à qual, normalmente, não daria credibilidade. Mas, como a ouvi de um vereador íntimo de Lindbergh e que participou ativamente dos seus governos, resolvi registrar.
Segundo este vereador, o senador teria sido procurado por Jorge Picciani, que estaria preocupado em garantir a eleição de Nelson Bornier no primeiro turno. O acordo teria sido aceito por Lindbergh, a parte do Picciani o vereador não me revelou, mas o senador teria que, em troca, não aparecer em Nova Iguaçu no primeiro turno.
Como isto seria feito ? Simples: bancando uma candidatura própria que ele sabe ser impossível de ser aceita no diretório municipal, acusar o lado vencedor (que defende a aliança com Sheila Gama) de trapaça e não mexer os pauzinhos no diretório nacional, só para poder fazer beicinho e dizer que, assim, está fora da campanha.
Finalmente, ainda segundo o parlamentar, Lindbergh estaria livre para apoiar quem quisesse em um eventual segundo turno.
Verdade ou não, a história tem lógica, e nós logo saberemos se é um fato.
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