"Prezado Ouvidor Almeida dos Santos, como cidadão desta cidade, peço sua interferência no sentido de agilizar a posse do CONSELHO MUNICIPAL DE PROTEÇÃO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO, CULTURAL E AMBIENTAL DE NOVA IGUAÇU. A Lei criando o Conselho foi sancionada em 2012. Só falta indicar os Conselheiros, que irão ajudar a cuidar do nosso rico e frágil patrimônio histórico. Eu bem que tentei fazer com que isto acontecesse, durante o período em que fui Vereador, mas não tive êxito (aliás, sou o autor da Lei). Adianto-lhe algumas instituições e pessoas que estavam pré-dispostas a compor o Conselho, destacando a Universidade Rural (Professor Alvaro), Correio da Lavoura, Paulinho Leopoldo, Vitor Loureiro, Marcelo Borghi, Fernanda Morais, Lacerda da Diocese, entre outros. Obrigado".
Ps. do Almeida: O texto acima é de autoria do ex-vereador Fernando Cid (PCdoB). Agradeço a manifestação dele e digo que concordo plenamente que este Conselho é fundamental para Nova Iguaçu. Cid só esqueceu que em uma das reuniões - que aconteceu no restaurante Beirute - e que contou com a presença do Robinson Belém de Azeredo (Correio da Lavoura), entre outros, estive presente para discutir a importância deste conselho para a cidade de Nova Iguaçu. No que se refere à posse dos membros, essa é uma decisão governamental. Confesso que os nomes escolhidos são bons. Parabéns por ser o autor da lei, mas acho que é necessária a partipação de um ou mais membros das comissões temáticas da Câmara no Conselho. Cabe ao atual governo avaliar, mas acho o Conselho e os membros interessantes. Sugiro que, como presidente do PCdoB de Nova Iguaçu, converse com a bancada partidária da legenda para defender essa proposta em plenário. Outro Almeida também é importante nesse processo. Trata-se do secretário de Cultura. Portanto, imagino que se depender de Almeida, deverá contar com dois para defender essa proposta. A minha defesa é certa.
Um comentário:
Com a devida venia do ex-vereador e dos envolvidos no assunto, de nada vai adiantar um Conselho de tal natureza se as suas resoluções só criarem responsabilidades pro poder público, não buscando fontes de recursos na iniciativa privada para a proteção do patrimônio histórico, cultural e ambiental. O Conselho deve ser colaborativo com a administração pública e não apenas uma fábrica de resoluções que serão ignoradas pelas autoridades ou ainda simplesmente onerando o Erário.
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