8.12.11

Xiii... encontrei mais um

Ronaldo Santana de Mesquita, esse que virou Assessor Especial do Prefeitura de Nova Iguaçu tem um histórico interessante. Morador de Niterói, esse rapaz já foi até convocado para depor na CPI da Alerj. Veja o texto da própria Alerj:

"CPI DO TRE VAI OUVIR EMPRESÁRIO SUSPEITO DE VENDER SENTENÇAS JUDICIAIS

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Assembleia Legislativa do Rio criada para investigar denúncias de tráfico de influência e venda de sentenças judiciais no processo eleitoral realizará reunião nesta quarta-feira (09/12), às 11h, na sala 311 do Palácio Tiradentes. A primeira pessoa a ser ouvida será o empresário e estudante de Direito Eduardo Raschkovsky. Desde o dia 8 de novembro, o jornal “O Globo” fez uma série de reportagens sobre a existência de um esquema comandado por Raschkovsky, denunciando que ele abordava políticos, empresários e tabeliães, oferecendo sentenças e outras facilidades em troca de vantagens financeiras. O empresário teria pedido a políticos quantias que variavam de R$ 200 mil a R$ 10 milhões para livrá-los do risco de impugnação ou cassação do mandato. “Queremos começar ouvindo a pessoa que é a peça central das denúncias e, logo após, outros nomes irão surgindo para que possamos continuar nossas investigações. Nada impede ainda que, ao longo dos trabalhos, ele seja novamente convocado”, frisou o presidente da CPI, deputado Paulo Ramos (PDT). Ainda na reunião desta quarta serão convidados Alberto de Oliveira Ferreira e Rosângela Reis Oliveira. Os deputados ainda marcarão a data para ouvir outros cinco depoentes: Ronaldo Santana Mesquita, ex-assessor do desembargador Mota Moraes; Fernanda Leitão, do 15º Ofício de Notas; Alexandre de Paula Rui Barbosa, do 11º Ofício de Notas; Carlos Eduardo Koeller, ex-vereador de Macaé, e Marcelo Oakim, do escritório L. Montenegro, que pertence ao sogro de Raschkovsky. A CPI também pretende ouvir o desembargador Roberto Wider, que foi presidente do TRE-RJ e que atualmente é corregedor-geral da Justiça licenciado. Segundo as denúncias do jornal O Globo, Raschkovsky contava com a colaboração de algumas pessoas, como Wider, para manter o esquema".

Voltei: O texto está disponível na página da Alerj.

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