Continuando em sua acusação, Marcos Fernandes lembrou que a Lei Orgânica de Nova Iguaçu prevê aprovação da Câmara para concessão de qualquer subvenção, e que mensagem solicitando esta autorização chegou a ser protocolada pela Prefeitura, porém foi retirada depois de diversos questionamentos feitos pela Câmara em relação aos valores, aos beneficiados e à origem do dinheiro.
Em seguida, Fernandes disse que, mesmo sem autorização do legislativo, a prefeitura pagou R$ 683.300,00 à LIESNI e R$ 463.000,00 à LIBESNI, duas ligas que foram criadas em 2011, mas que, na justificativa da procuradoria do município para liberação do dinheiro, são citadas como "associações que já realizaram diversas festas de Carnaval na cidade, com grande experiência na área".
CONTINUA...
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