29.4.09

É...

leiam o texto. Claudinha fará o comentário depois e eu também.



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Meu amigo de longa data Almeida,gostaria de relatar para você o que eu vi na Divisão de Fatores de Risco Biológico,ex CCV,tendo por direção o servidor de carreira FUNASA,o técnico Marco Antônio Guimarães.

Quando o Marquinhos assumiu o ex CCV, encontrou este em um estado lastimável em suas instalações: prédio com infiltrações,banheiros quebrados e entupidos,exposição dos servidores e dos moradores da redondeza a produtos químicos sem armazenamento adequado,centenas de pneus acumulando água no pátio da repartição,além de equipamentos operacionais sucateados,como viaturas quebradas,máquinas de fumacê e bombas de aspersão de inseticida inutilizadas
.
Com a total ajuda dos servidores que compreendendo a necessidade de reerguer um orgão tão dilapidado por administrações anteriores,foi organizado um mutirão de limpeza e manutenção predial,custeado por rateio dos próprios funcionários.O mutirão reformou boa parte do ex CCV,retirando 12 toneladas de lixo e sucatas,como recolocou nas ruas mais dois fumacês,além de reparos em andamento que devem reforça a capacidade operacional da instituição.

Cabe salientar que os servidores lotados no DFRB somam um total de 1351 servidores municipais e federais,realizando cerca de 320.000 visitas domiciliares mês,onde aplicam inseticida focal,perifocal e espacial(fumacê),alêm de combate a ratos,caramujos e educação ambiental.Um orgão onde trabalham os tão importantes "mata mosquitos",deve ser tratado com mais respeito,pois, esses profissionais trabalham com a forma mais barata e eficiênte de medicina,a preventiva.Falta muito a fazer,mas pela primeira vez em anos vejo cooperação,boa vontade e competência nos administradores do orgão,o já citado Marquinhos Guimarães,e o responsável pelo setor operacional Mauro Cézar.

Almeidinha relato estes fatos,pois sei que seu blog,provavelmente o orgão de imprensa mais lido de NI,é defensor dos direitos da nossa população a uma saúde de qualidade.

Que os nossos políticos percebam que a saúde não pode ser moeda de troca política,pois finalmente temos pessoas com expertise no cargo de coordenadores do orgão de combates a endemias em Nova Iguaçu.

Um abraço.
Marcos Aurélio

Um comentário:

Marco disse...

Caros Almeida e Claudia:

Pudera que o problema do controle da Dengue e dos vetores na cidade se resumisse apenas às precárias condições de funcionamento da sede.

Na verdade é muito mais que isso: servidores sem uniforme, viaturas sucateadas, falta de material impresso para as rotinas de trabalho, só para citar alguns.

Não haverá propaganda suficiente dos que se intitulam "competentes" para resolverem tais problemas, se não houver real comprometimento do gestor municipal para mudar esse quadro.

E tem mais:

O senhor Marquinhos Guimaraes é muito mais conhecido pelas suas convenientes ligações políticas e bravatas, do que por capacidade resolutiva.

Como servidor que está na ponta das operações de campo posso dizer que já vi este filme e não gostei do final.