Lógico que quem contrata uma pesquisa tem o direito de determinar onde e como ela será feita, desde que não contrarie a lei. Assim, basta uma aumentadinha no número de entrevistas onde o candidato é melhor aceito, e uma diminuidinha onde ele é menos aceito, e pronto: mais uma pesquisa pra chamar de sua, como disse Berenice Seara.
Também é evidente que o contratante sabe que esta pesquisa não será exatamente um retrato fiel da realidade. Mas ela servirá para motivar seus seguidores e desmotivar os dos adversários. Afinal, o estado de ânimo pode decidir uma eleição dando gás extra depois de cansativos três meses de campanha.
O perigo é o contratante se empolgar e passar a agir como se os resultados estivessem prestes a se confirmar.
Farei questão de comparar, na próxima segunda feira, os resultados de cada pesquisa divulgada em Nova Iguaçu com a realidade das urnas.
Pelo menos, saberemos em qual instituto de pesquisas poderemos confiar no segundo turno.
Um comentário:
ASSINO EM BAIXO TUDO O QUE EMPLUMADINHO ESCREVEU.
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