25.6.12

Complentanto um pouco sobre Nova Iguaçu (Iguassú)

"Waldick Pereira foi um dos fundadores do Instituto Histórico e Geográfico de Nova Iguaçu, sendo presidente da instituição até seu falecimento, em 1984. Professor, historiador e arqueólogo, Waldick foi pesquisador da História do município, tendo publicado diversos livros e estudos sobre o assunto. Também foi o criador do Brasão de Armas de Nova Iguaçu".

Ps.: Poucas pessoas lembram do Waldik Pereira e o texto acima, copiado do Wikipédia, mostra um outro grande historiador iguaçuano que muito pouco é lembrado em nossa cidade. Há outro que é reponsável pelo Arquivo da Cúria Diocesana, Antônio Lacerda, que também é muito pouco citado e é um dos maiores pesquisadores da atualidade sobre a História de Nova Iguaçu, e, quem ainda tiver alguma dúvida, basta visitar a Catedral e ver expostas algumas pesquisas sobre a cidade. Lacerda, por exemplo, trouxe à tona o nome da Condessa de Iguassú, que aparece no quadro abaixo:

"A CONDESSA DE IGUASSÚ

Quarta e última filha de Pedro I com D. Domitila de Castro Canto e Melo, Maria Isabel Alcântara Brasileira, nasceu em São Paulo no dia 28 de fevereiro de 1830. Apesar de reconhecer-lhe como filha, seu pai jamais lhe outorgou um título honorífico, ao contrário de sua irmã D. Isabel Maria de Alcântara Brasileira, nascida em 23 de maio de 1824, agraciada dois anos mais tarde com o título de duquesa de Goiás. Maria Isabel só receberia o título de condessa de Iguassù, após casar-se com Pedro Caldeira Brant, filho do marquês de Barbacena".


Pedro Caldeira Brant, primeiro e único conde de Iguaçu (Salvador, 20 de junho de 1814Rio de Janeiro, 18 de fevereiro de 1881), foi um nobre do Império do Brasil.
Era filho de Felisberto Caldeira Brant Pontes de Oliveira e Horta, marquês de Barbacena, e de Ana Constança Guilhermina de Castro Murat; e irmão de Felisberto Caldeira Brant Pontes, o segundo visconde de Barbacena.
Casou-se com Cecília Rosa de Araújo Vaia. Depois de ficar viúvo, casou-se novamente, em 2 de setembro de 1848, com Maria Isabel II de Alcântara Brasileira, filha legitimada de Domitília de Castro e Canto Melo, marquesa de Santos, e do imperador Dom Pedro I do Brasil.
Recebeu a comenda da Imperial Ordem de Cristo e a grã-cruz da Imperial Ordem de São Stanislau, da Rússia. Tornou-se Conde de Iguaçu por decreto de 2 de dezembro de 1840, do imperador Dom Pedro II do Brasil.
Em 1844, foi nomeado Gentil-Homem da Imperial Câmara, ao lado do Conde de Baependi. Os dois mantiveram-se no cargo até 1886, exercendo a função de servir e acompanhar o monarca. A insígnia dos gentis-homens era uma chave dourada, representando aquilo que deveria ser visto ou escondido, ou seja, a câmara do Imperador.
Autor de Memórias Genealógicas e Históricas das Famílias Brant e outras, é um dos patronos do Colégio Brasileiro de Genealogia. Herdou de seu pai o Engenho de Santo Antônio de Jacutinga, que em 1851 vendeu para o comendador Manuel José Coelho da Rocha. A propriedade abrange o que hoje é o município de Belford Roxo, na Baixada Fluminense.
Foi também um dos fundadores da Irmandade de Nossa Senhora de Copacabana, criada em 1858 e responsável pela manutenção da capela que deu nome ao bairro de Copacabana, no local onde mais tarde seria construído o Forte.

Ps. do Almeida: Com a ajuda do Wikipédia


   
Ficheiro:Condessa de Iguaçu.JPG

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