Pacientes que estão precisando de tratamento ortopédico, em Nova Iguaçu, agora são obrigados a obterem autorização da secretaria municipal de Doenças – como diria a Cláudia – para conseguirem o atendimento. Imaginem só: uma pessoa tem uma lesão e para obter licença para tratamento é preciso aguardar alguns dias. Ou seja: terá que conviver com a dor até conseguir o que lhe é de direito. Enquanto isso, na Câmara de Vereadores, que é um Poder que deveria fiscalizar essas coisas, o procurador da Casa poderá ter o salário equiparado ao do Procurador da Prefeitura, com salário mensal de R$ 9 mil, o mesmo que percebe o prefeito. Tal medida pode ser questionada, pois a constitucionalidade da equiparação de salários entre poderes é vedada por nossa Carta Magna. Enquanto a Câmara poderá aumentar o salário do seu procurador, que poderá receber mais que o próprio presidente e demais vereadores, pessoas estão agonizando atendimento para casos graves de ortopedia. Nada tenho contra o aumento, mas a questão principal deveria estar focada nesse comportamento da Prefeitura.
Uma das questões que prejudicou a reeleição de Cláudio Cianni (DEM), foi a omissão em relação ao setor de saúde, já que ele era o presidente da Comissão Municipal de Saúde da Câmara de Vereadores. O atual presidente, Wilson Carvalho (PSC), deveria reagir ao que está acontecendo e procurar saber sobre essa medida na questão do tratamento ortopédico.
Os.: Em quanto escrevo essa notinha, e-mail de Manaus nos avisam que a arrogância da ex-secretária municipal de Fazenda de Nova Iguaçu, Maria Helena, já se faz presente entre os funcionários da Prefeitura de Manaus, onde foi nomeada para a mesma pasta.
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