29.8.08
Xiii
O vereador Miguel Ribeiro (PPS) quer mexer em um vespeiro. Ele pretende apresentar um requerimento de informações à Câmara, perguntando quantos pessoas trabalhavam na Codeni em dezembro de 2007 e quanto têm hoje. Só vou dar uma dica: aumento de pouco mais de 600 ultrapassando a marca de mil. Caso o requerimento não seja aprovado, o que é muito possível, Miguel pretende acionar o presidente da Comissão de Orçamento e Finanças da Cãmara, vereador Celso Valentim (PHS), para a realização de uma audiência pública com direito à convocação do Marcelo Lessa. È só aguardar.
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Um comentário:
Mais uma eleição se aproxima.
Como não poderia deixar de ser, os nossos olhos e ouvidos novamente são alugados para os políticos e seus marqueteiros.
Estratégias de publicidade mirabolantes e de gosto muitas vezes duvidoso, fazem parte de um repertório de argumentos para tentar conquistar os corações e as mentes dos eleitores.
Pela qualidade (ou pela falta dela!) apresentada nos programas eleitorais, pode-se perceber que a eleição deste ano não será mais do mesmo que está aí. O eleitor há muito perdeu a crença nas instituições políticas, e o desânimo é evidente.
Seguramente será uma das campanhas mais "frias" que já tivemos nos últimos anos em Nova Iguaçu.
Mas vejam, nós que de uma certa forma temos de nos relacionar em um grau maior ou menor com essa gente, (afinal este é o papel de uma associação comunitária) propomos que todos participem como forma de manifestar a vontade de melhorar o quadro das coisas. É possível fazer com que a balança política penda em favor do bem coletivo ao invés de interesses privados.
Pensar desta forma é imaginar uma cidade em que os serviços públicos: escolas, postos de saúde, transportes, cultura e lazer estejam presentes de maneira continua e com qualidade.
Muito cuidado principalmente na escolha do seu vereador, porque cabe a ele única e exclusivamente, representá-lo no legislativo do município, fazer leis e fiscalizar a administração do prefeito. Tem muito candidato por aí dizendo: "implantei um posto saúde em tal lugar..." ou "asfaltei tantas ruas...". Este, com certeza, está tentando cometer estelionato eleitoral, uma vez que mente ao apropriar-se de ações que são de exclusiva competência do poder executivo, ou seja, do prefeito.
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