Este BLOG está aumentando o número de colaboradores. Hoje outro pessoa passa a ajudar este BLOG na luta contra a falta de transparência da versação dos recursos públicos. Entretanto, esta pessoa que passa a nos ajudar, será chamada de O Colaborador. O motivo é o seu profundo conhecimento das contas públicas municipais e, como não poderia deixar de ser, se seu nome vier à luz, retaliações serão feita contra ela. Segue a seguir a sua estréia.
Nesta estréia de O Colaborador, ele vai falar do dinheiro que deveria ser usado para o pagamento de clínicas conveniadas, mas que estaria sendo aplicado em outros setores, como o pagamento de cooperativas. Vejamos a seguira a participação mais novo companheiro:
Toma aqui, não dou lá
É impressionante a capacidade de gerenciamento da nossa “república estudantil fluminense”. No ano de 2005 o município recebeu do ministério da Saúde, para a chamada Gestão Plena do serviço de saúde, o total de R$ 81.273.469,88. Em 2006 esse montante até outubro foi de R$ 54.078.904,29. Parte destes valores deveriam pagar o serviço prestado pelas clínicas conveniadas. Porém, seguindo determinação do prefeito, Sueli Pinto deixa de pagar a estes, para pagar as tão combatidas cooperativas, que foram objetos de investigação em CPI presidida pelo vereador Fernando Cid (PCdoB), cujo relator foi Carlos Ferreira (PT), que hoje ficam calados diante dessa avalanche de pouca-vergonha. Veja a tabela abaixo com as datas de repasses e valores:
Dt.Cred. Valor Sist. Comp. OB Histórico Remessa
01/02/06 6.644.207,69 MMCP jan/06 445199 Gestão Plena - Comp. 3104
10/02/06 339.393,35 MMCP jan/06 446517 Gestão Plena - Comp. 3141
03/05/06 6.592.705,39 MMCP abr/06 454388 Gestão Plena - Comp. 3486
02/06/06 6.592.705,40 MMCP mai/06 456136 Gestão Plena - Comp. 3565
21/06/06 6.592.705,40 MMCP jun/06 456260 Gestão Plena - Comp. 3654
24/07/06 6.592.705,40 MMCP jul/06 456468 Gestão Plena - Comp. 3817
TOTAL 33.354.422,63 Daqui deveria sair o repasse das clínicas. Pergunte as cooprativas.
Transferido em 2005 R$ 33.124.730,30
Como se vê, dinehrio não falta para este modelo falido de administração municipal da Saúde.
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