Como os leitores podem perceber, abaixo desta nota está a resposta da secretaria municipal de Saúde sobre a notinha "Holofotes". Realmente errei ao chamar o Vitor Rocha de sobrinho. Como vocês podem ver, segundo a própria assessoria, ele é primo, o que realmente configura o nepotismo. Errei, também, ao dizer que Walney é do PMDB. Realmente cometi este deslize. Ele já foi de tantos partidos que cheguei a me confundir. Já passou, entre outros, até pelo PAN (Partidos dos Aposentados da Nação), mas agora está abrigado no PTB. Em relação ao que Vitor Rocha disse, vou um pouco mais além. Ele criticou, sim, o Berriel e ainda falou dos "25" funcionários lotados na portaria do CCV. Sei que o Vitor está com boas intensões, inclusive isso me foi passado pela fonte. A fonte, que é especialista em combate à dengue, só critica como será feito esse combate. Reafirmo que na reunião que aconteceu na quinta-feira, a turma foi chamada para começar o combate no dia 3, em Miguel Couto. Afirmo que na sexta-feira começaram os telefonemas (sobretudo na parte da tarde) para os agentes dizendo que foi adiado para dia 10. Nada tenho contra o Vitor Rocha e desejo que ele tenha sucesso, afinal, na última epidemia, cinco pessoas morreram em Nova Iguaçu, mesmo quando o Blog já sinalizava o sucateamento da frota de carros e que isso iria contribuir para epidemia que já fora prevista por este Blog. No entanto, seria mais justo o Vitor ouvir especialistas em combates à dengue, pois a forma como será feita não terá tanto efeito. Isso é outra previsão do Blog caso seja feita da forma como está planejada. Vou além: alguns agentes não têm sequer uniformes para trabalharem e alguns fizeram um rateio (R$ 30) para comprarem os coletes. Eles também não contam com carteiras de identificação e a que administração fez, anteriormente, não existia sequer retrato do servidor. O larvicida usado, tecnicamente, só tem 15 dias de eficácia (seria bom usar um outro, o cubano). Há uma grande quantidade de carros sucateados. Não adianta, então, um agente passar apenas de dois em dois meses nas casas e lugares onde farâo o tratamento. Sei, também, que o Vitor Rocha disse que chamaria os agentes que estão à disposição. Parabéns! Só repito que nada tenho contra o Vitor Rocha, mas digo: ele é um político querendo ser técnico e o Berriel, meu amigo pessoal, é um técnico querendo ser político. No mais, deixo o meu grande abraço ao Fernando Del Castilo, assessor de imprensa da Semus.
Cordialmente
Almeida dos Santos
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