A secretária de Educação e Saúde, Marli de Freitas, será julgada dia 17 próximo, no Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro. Trata-se daquele processo em que ela foi afastada e que através de agravo de instrumento conseguiu voltar ao cargo. O MP acusa Marli de improbidade administrativa, dunincando que o município fraudou o cadastro remetido ao INEP e que gerou repasses acima do que devia ao município. Caso o pedido dos promotores seja acatado pelos desembargadores, Marli será afastada do cargo. Xiii
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