O governo Lindberg Farias não vai bem das pernas. Um político respondendo a uma repórter, certa vez, disse que não sabia o segredo do sucesso, mas conhecia o segredo do fracasso. Disse, então: "o segredo do fracasso é querer agradar todo mundo", emendou.
Lindberg Farias erra ao tentar o PT em geral. Importou muita gente de fora que não têm raízes com a cidade. Sua administração é desastrosa e teve muito caso de petulância, onde até funcionários respeitados foram agredidos verbalmente por secretários importados e que hoje não estão aqui. A falta de indentidade do governo Lindberg Farias com a poipulação iguaçuana o afastou do povo.
Por mais que wse fale em reforma no secretariado, prevista para acontecer depois da eleição, não será possível reverter este quadro, já que até mesmo petistas de carteirinha deram às costas para o prefeito em recente ato na Praça Ruy Barbosa.
Para retomar seu índice de aceitação o prefeito deveria esquecer um pouco a questão política e administrar a cidade com seus próprios punhos. Abandonar um pouco o seu lado idealizado num marketing e partir para ações efetivas nas intervenções municipais. Se Lindberg perder a reeleição, em 2008, sua vida política será sepultada na terra que o fez nascer para o Poder Executivo. Ele será duramente esquecido pelos atuais aliados e vagará pelas ruas do país apenas como um estudante que não terminou a faculdade, longe da imagem daquele jovem aguerrido em luta das causas justas.
Para neste momento, antes da eleição, e se preocupar realmente com a questão administrativa seria uma forma de se blindar do que está por vir. Agir como prefeito, tomar as rédeas da administração e se impôr como homem público deveria ser sua atitude neste momento. Ir à Câmara e conversar com os vereadores, respeitar o direito de crítica da oposição, procurar saber o que a imprensa está realmente escrevendo sobre o seu governo entre outras ações poderiam evitar seu desgaste pessoal e rever os rumos políticos de sua administração. Quando se erra no lado político, a tendência é conturbar o lado administrativo. Respirar e rever este comportamento deveria ser um dos conselhos que os assessores deveriam levar para o prefeito. Mas, ao contrário: o interesse de possuir poder desaconselha Lindberg Farias de tais comportamentos, mantendo assessores mais fortes que o prefeito e o governo mais fraco com o povo.
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