Se trata de uma quadrilha julhina que vai dançar - no bom sentido - sexta-feira na sede do Centro de Recursos Humanos em Nova Iguaçu. Não deixa de ser uma situação, no mínimo, curiosa. Senão vejamos: quem tem dançado até agora é a população que não tem médico, nem remédios, não consegue marcar exames. Quem precisa do Hospital da Posse tem que enfrentar uma série de problemas. Os familiares precisam comprar os medicamentos e até material para curativo porque a unidade não tem. Afinal, o que estarão comemorando?
Deixo como sugestão o seguinte: no lugar de fazer o tradicional casamento julhino, eles deveriam fazer o jogo do "joão bobo" ou "tiro ao pato". Não seria muito ligado à tradição mas seria muito mais compatível com o atual momento que vive o povo iguaçuano.
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