"Bairro-Estória

Recebi um e-mail de um amigo que apresenta a seguinte denúncia. Não colocarei o nome dele para não haver represália. Como se vê, ele mostra o critério interessante para o desenvolvimento do Bairro-Estória, quero dizer: Bairro-Escola. Segue o e-mail:



"Fala, Almeida. Vai vendo, meu amigo: a dupla "genial", Marli e Lindbergh, tem de fato desapreço pela Educação, apesar de alardear o contrário. A Secretaria de Educação (?) distribui uma bolsa-de-auxilio aos universitários de N. Iguaçu, e em troca cobra 20 horas mensais de colaboração no Bairro Escola. Até ai, tudo bem. Acho razoável. Porém, a " colaboração" consiste em apresentar um projeto para ser desenvolvido nas escolas no fim de semana. Meu caro, que qualificação tem um aluno recém chegado à Universidade para apresentar um projeto? Principalmente se tratando de crianças e adolescentes? Ao meu ver, o correto seria que houvesse educadores formados orientando os universitários que teriam o imenso prazer decolaborar. Mas, a Secretaria joga esta responsabilidade(?) para os estudantes e, não satisfeitos, cobram dos mesmos o quorúm. É isso mesmo! Os alunos têm que distribuir convites aos jovens para participem. Tem mais: já disseram que será cobrado, posteriormente, visitas semanais aos alunos para bate-papo. Com que pedagogia? Muitos trabalham e terão que faltar para participar deste engôdo do Lindão. O pior é que os repasses são feitos sem regularidade. Ouvi o absurdo, inclusive, que ano passado foi solicitado de cada um o número do titulo de eleitor. Daqui a pouco no Fórum da Educação, teremos que engolir a propaganda oficial de que o Bairro Escola é refêrencia em Educação. Tristes tempos... Almeida, estive com o RicardoBoechat, que lhe mandou um abraço. Até breve, amigo. Um abraço!"